Você precisa saber qual é a necessidade do seu cliente! Parece óbvio, mas pouco se faz para tornar isso tangível no mundo dos negócios. Por isso, neste artigo, vamos discutir:
- 🗣️ Escutar seu cliente te coloca à frente do seu concorrente.
- 🫵 Entenda o que pode levar o cliente a te escolher.
- 💊 Como trazer isso para o mercado farmacêutico.
Pesquise dentro da sua base – Seu cliente tem um valor inestimável.
Você já deve ter respondido alguma pesquisa de satisfação e talvez tenha feito isso sem realmente se empenhar nas respostas, ou aproveitou esse momento para expressar toda a sua insatisfação. Pois saiba que, do outro lado da tela, alguém pode estar ansioso pela sua resposta. A partir dessas valiosas pesquisas de satisfação, podemos identificar oportunidades incríveis, como melhorar processos, comunicação ou até criar produtos revolucionários.
Foi assim que fizemos aqui na A2F – pensamos no sucesso do nosso cliente desde a distribuição até o público final, sempre atentos às necessidades, dificuldades e pontos de melhoria. Foi assim que nasceu a nova fórmula de Acetilcisteína de framboesa. Com o objetivo de proporcionar uma nova experiência ao segmento, desenvolvemos uma fórmula balanceada, com ativos que mascaram de forma eficiente o odor e sabor característicos da molécula, seja ela usada em suplementos ou medicamentos. Aliás, é importante aproveitar o tema para reforçar que os produtos à base de N-Acetilcisteína, sejam suplementos ou medicamentos, são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Eles constam na “Lista de Medicamentos Isentos de Prescrição” e também na “Lista de Constituintes Autorizados para Uso em Suplementos Alimentares”, possuindo a mesma finalidade e benefícios.
Marina Caldeira, Diretora de Marketing e Produtos na A2F, compartilha essa visão: “O mercado precisa buscar inovação e evolução, mesmo em segmentos já consolidados. Foi isso que fizemos com esse produto. Somos uma indústria de soluções!”.
Como aplicar isso no mercado farmacêutico?
O Brasil é o terceiro maior mercado de suplementos alimentares do mundo. O brasileiro está cada vez mais preocupado com a saúde, o que aumenta o consumo de suplementos. De acordo com o estudo “Tensões Culturais”, da agência de pesquisa e análise Quiddity, 52% dos brasileiros desejam “se cuidar” ao longo de 2024. Outra pesquisa sobre o tema, “What Worries the World”, realizada pelo instituto Ipsos e publicada em fevereiro, apontou que a saúde está entre as três maiores preocupações dos brasileiros.
Adaptar-se para atender às necessidades dos clientes é entender o que o mercado ainda não fez, inovar e sair do óbvio, trazendo soluções para problemas diários através do estudo de comportamento, localização e rotinas diárias.
🤝 O primeiro semestre foi transformador aqui na A2F.
Ouvindo nosso cliente e colocando-o ainda mais no centro, trouxemos para o segundo semestre uma nova forma de pensar no futuro dos nossos clientes:
- Implantação de um time de Sucesso do Cliente: Em junho, constituímos uma área focada no Sucesso do Cliente, com uma equipe dedicada a entender e solucionar de forma eficiente e ágil qualquer necessidade dos clientes.
- Canais de comunicação mais ágeis: Agora, além do e-mail, você poderá solicitar atendimento pelo nosso WhatsApp.
- Processos de devolução ajustados: Em caso de necessidade, você contará com orientações precisas para resolver o problema o mais rápido possível.
E saiba, para nós é sempre importante ouvir a sua opinião. Responda à nossa pesquisa de satisfação: link para pesquisa.
Saiba mais sobre a Acetilcisteína.
A Acetilcisteína é um aminoácido produzido pelo nosso organismo, mas essa produção pode ser insuficiente em condições de desnutrição, especialmente com deficiência das vitaminas B6, B12 e ácido fólico. Ela atua diminuindo a viscosidade e aumentando a fluidez do muco, favorecendo a expectoração e protegendo o aparelho respiratório. Dessa forma, uma solução viável e segura para garantir os níveis adequados de Cisteína é a suplementação. Atualmente, temos disponível a N-Acetilcisteína, conhecida como NAC, a forma mais biodisponível do aminoácido Cisteína, que vem sendo estudada há algumas décadas.